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24/04/2011

Depois de Denúncias contra Irregularidades em Convênios, Prefeito de Formoso-MG vai a Brasília e renegocia Pendências.

Depois que denunciamos nesse blog as irregularidades nos convênios da Prefeitura de Formoso, o Sr. Prefeito Luiz Carlos da Silva, Luizinho, foi a Brasília e negociou as pendências. A Camara Municipal, porém, omitiu-se, pois a ONG UNIFAM encaminhou ofício pedindo abertura de CPI para apurar as irregularidades, mas a Mesa Diretora, controlada pela bancada governista calou-se.

ESCRITOR JOÃO ROCHA LANÇARÁ DOIS LIVROS SOBRE A BÍBLIA EM FORMOSO-MG na FESTA DE JULHO DE 2011.

PREFÁCIO ao livro “Os Patriarcas Bíblicos”

Prof. Xiko Mendes
(Historiador, membro da Academia de Letras do Noroeste de Minas, em Paracatu, e da Associação Nacional de Escritores, ANE, em Brasília).


Eu sou Jeová, teu Deus, que te fiz sair da terra do Egito (...). Não deves ter quaisquer outros deuses em oposição a Mim. Não deves fazer para ti imagem esculpida. (...). Não te deves curvar diante delas nem ser induzido a servi-las porque eu, Jeová, teu Deus, sou um Deus que exige devoção exclusiva...” (Ex., 20:1-5). Foram com essas palavras que Deus não apenas firmou em definitivo seu pacto espiritual com os Hebreus (na viagem de retorno para a atual Palestina), mas fez com que o culto monotéico se tornasse o elemento definidor da humanidade para outras crenças como o Cristianismo e o Islamismo.
Numa época em que a humanidade ainda era dominada pela mitologia antropomórfica, os hebreus transformaram conceitos como monoteísmo, família e religião na base axiológica de sua identidade e historicidade ao longo de vários milênios até o nosso tempo. Esses conceitos moldaram o éthos hebraico junto ao qual acrescentou-se o Sionismo, a partir dos anos 1890, como concepção política e étnica norteadora da criação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948, que antes tinha sido aprovada em sessão da ONU presidida pelo diplomata brasileiro Osvaldo Aranha.
Pois bem, invocamos aqui esse assunto para tratar do lançamento de mais um volume da coleção de História Bíblica do eminente historiador linhagista João Rocha. Descendente da tradicionalíssima família Carneiro que tantos serviços já prestou a Formoso, no Noroeste de Minas, esse autor vem notabilizando-se por relevantes contribuições à historiografia genealógica. Em 1995, quarenta anos após sair de sua terra natal, editou um brilhante ensaio sobre sua família, livro no qual nomeia e biografa ilustres varões de Plutarco daquele município.
Mais recentemente, editou a obra “As Filhas de Eva” dando amplo destaque à importância dos seres femininos dentro da Bíblia, livro esse que veio suprir uma grande lacuna entre os especialistas nesse tema. Para os cristãos acostumados com o reino de Maria no panteão hagiográfico do Ocidente, Rocha conseguiu dissertar sobre mais de 150 mulheres que aparecem nos textos bíblicos, mostrando-nos aspectos peculiares, tristes ou surpreendentes como, por exemplo, o fato de Débora ter sido a única mulher que se tornou governante entre os hebreus na Época dos Juízes.
Tive a honra de ler os originais desse “Os Patriarcas Bíblicos” onde João Rocha retoma os princípios basilares de sua meticulosa pesquisa genealógica, fruto de anos de acurado trabalho heurístico, para pontuar belíssimos comentários sobre os Grandes Fundadores da Civilização Hebraica que junto com os Gregos e Romanos, constitui a matriz formadora do homem ocidental moderno. A cosmologia judaica e sua mística messiânica é um assunto que sempre me seduziu desde criança. Daí a sensação prazerosa de ler esse novo livro que se inicia tratando, coincidentemente, de apresentar a origem do mundo e do homem segundo a ótica do Judaísmo; essa religião que nos seduz com sua Torá, com o Talmude, a Kabala, o Tabernáculo, a Arca da Aliança, a Páscoa, o Pentecostes e outros rituais que despertam a curiosidade esotérica desse Mundo Moderno que tanto se esforça para que a Ciência expulse do nosso imaginário essa tradição metafísica que norteia nossa ancestralidade. João Rocha – um amante de nossos ancestrais – não esquece nenhum detalhe importante e se ocupa de descrever com esmero e paixão todos os patriarcas hebreus. Homens veneráveis como Adão, Abel, Noé, Sem, Jafé, Cam, Jó, Matuzalém, Abraão, Isaque, Jacó, Ismael, Esaú... aparecem em páginas indeléveis como figuras proeminentes da história bíblica.
Aqui abro um parêntese: a organização social da humanidade, desde seus primórdios, (acredito que em qualquer parte do mundo), está vinculada ao regime patriarcal. Ser patriarca era muito mais do que simplesmente ter uma descendência numerosa (muitos filhos, netos, bisnetos) como hoje queiram entender. Os Patriarcas, na Antiguidade, exerciam tanto as funções de sacerdotes, juizes e chefes militares quanto a autoridade política e moral da população. Dentro da comunidade, esse cargo era revestido de um simbolismo político-institucional sustentado pela ética tribal e por uma profunda religiosidade de cunho teocrático. A figura sagrada do faraó entre os egípcios e a do patesi entre os povos mesopotâmicos são exemplos típicos. O Patriarcalismo influenciou, decisivamente, a história de todos os povos desde nossa origem até hoje. Infelizmente, em nosso tempo, o idoso muitas vezes é sucumbido à humilhação e ao abandono pela própria família esquecendo-se do valor moral que o peso da idade e da biografia impõem sobre os ombros de nossos patriarcas.
Ao lermos “Os Patriarcas Bíblicos”, nós somos impulsivamente levados a refletir de forma autocrítica sobre o papel social do Patriarcado não apenas nas Escrituras Sagradas – como bem faz João Rocha, mas nas relações sociais da atualidade. Com um texto agradável e minucioso, o autor nos deixa surpresos com as histórias recontadas de forma leve sobre personagens sedutores como Adão, Caim, Jó, Jacó, Judá, José e o maior deles, Abraão.
A Civilização Hebraica com seus mistérios e sua sabedoria rabínica é sempre fonte de inspiração para bons autores como João Rocha. Os Hebreus são um dos povos cuja gestação histórica se deu no centro do mundo – a Mesopotâmia (atual Iraque) onde o deus Jeová situa a origem de toda a Humanidade. Foi lá que viveram os Sumérios, os Acádios, os Amoritas, os Assírios, os Caldeus... Foi lá onde surgiram ou se aperfeiçoaram a escrita Cuneiforme, o Código Hamurabi, a Astronomia, o Horóscopo, a Epopéia de Gilgamés, a Bíblia... E foi de lá, dessa Velha Mesopotâmia, mais precisamente da antiguíssima cidade caldeia de Ur, que há quatro milênios antes de nós partiu o Grande Patriarca Abraão para firmar a eterna aliança monoteísta entre Deus e o Homem em busca de sua Canaã, a Terra Prometida.
Sempre que (re)leio a Bíblia, surpreendo-me com esse trecho do Livro dos Juízes: “Naqueles dias não havia rei em Israel. Cada um costumava fazer o que era direito aos seus próprios olhos” (Jz, 21:25). O narrador biblista remete-nos ao século XI a.C, ao tempo em que os últimos juízes, substitutos dos Patriarcas, se corromperam. E isso serviu de motivo para a centralização do Poder por meio da Monarquia ao tempo em que viveram Saul, Davi, Salomão... Essa é uma prova de quão foram importantes os Patriarcas aqui descritos tão brilhantemente pelo genealogista João Rocha.
A Era dos Patriarcas Hebreus, que alcançou seu apogeu no segundo milênio antes de Cristo, reporta-nos ao tempo que termina com o exílio no Egito sob domínio dos Hicsos. Depois do Êxodo, os hebreus passaram pela conturbada Era dos Juizes, período em que tiveram que combater cananeus e filisteus na reconquista da atual Palestina. Veio a Era dos Reis, momento luminoso que acabou em 935 a.C quando morreu Salomão. Daí em diante até o século XX, os Hebreus ou JUDEUS – como chamamos hoje – viram a destruição do Reino de Israel, pelos Assírios, em 721 a.C, o Cativeiro Babilônico do Reino de Judá, pelo Império Caldeu e, sucessivamente, a dominação greco-macedônica, romana, árabe, otomana, britânica...
Esse livro Os Patriarcas Bíblicos é primoroso, sobretudo, porque trata de abordar os heróicos momentos fundadores da história hebraica. Por isso, trata-se de obra fundamental na compreensão dos pilares básicos que fundamentaram a construção de valores caros ao Homem atual como a importância da Família e da Religião Monoteísta enquanto instrumentos balizadores do estado moderno do qual se exige que seja democrático e tolerante com as diferenças e convicções. Por essas e outras razões, a leitura desse novo livro de João Rocha torna-se indispensável para a reinterpretação crítica do mundo em que vivemos dando-nos um salto cronológico gigantesco para voltarmos ao Passado e refletirmos sobre o Presente. Você, leitor(a), não pode deixar de ler Os Patriarcas Bíblicos!!!

PREFÁCIO ao livro “As Filhas de Eva”

Prof. Xiko Mendes
(da Associação Nacional de Escritores – ANE)

No Evangelho de João (8:32) está inscrito o maior dos princípios bíblicos: “E conhecereis a Verdade. E a Verdade vos libertará”. É essa busca da verdade que norteou toda a existência da Civilização Hebraica. Para os antigos gregos a Verdade era aquilo que é visível, para os romanos aquilo que foi, porém, para os Hebreus, Verdade ou “EMUNAH” é aquilo que será, isto é, a vinda do Messias é a revelação (completa?) dessa verdade. Essa reflexão me veio à memória ao ler os originais deste importantíssimo livro que trata de abordar um assunto pouco discutido que é não só a presença, mas também a importância social e política das mulheres na Bíblia. Como se sabe, os Hebreus, povo de etnia semita, têm sua origem em Ur, Caldéia, território mesopotâmico onde hoje é o Iraque e onde o Gênesis situa o Jardim do Éden. Por volta de 2000 a.C, guiados por Abraão, seguem para Canaã em busca da Terra Prometida na costa leste do mar Mediterrâneo.
Após derrotarem os cananeus e filisteus, os Hebreus se fixam no vale do Jordão e instituem o Patriarcado, um governo marcado pela PRESENÇA MASCULINA. Apesar da Bíblia nos apresentar uma imensidão de mulheres em suas páginas, o leitor menos atento se acostumou a ver nela um livro cujos relatos mostram a supremacia patriarcal – o que não deixa de ser verdade. Tanto no Patriarcado quanto na Época dos Juízes ou na Era dos Reis, seja na Palestina, no Egito, no Cativeiro Babilônico e até a Diáspora imposta em 70 d.C por Tito, imperador romano, o poder entre os Hebreus é historicamente masculino. Quem se destaca é o homem: Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Josué, Gideão, Sansão, Gefté, Samuel, Saul, Davi e Salomão, eis aí alguns desses grandes homens pontuando o destino da História ao lado de profetas ilustres como Isaías, Amós, Ezequiel, Daniel, entre outros. Só o fato de o rei Salomão ter desposado setecentas princesas e possuído trezentas concubinas prova quanto o MACHISMO acompanhou a Civilização Hebraica.
No imaginário contemporâneo, por exemplo, a mulher bíblica mais famosa é Maria, mãe de Jesus Cristo, que se destaca, inclusive, pela transmutação hagiográfica inspirando diferentes venerações no Catolicismo Apostólico Romano. Muitas das outras mulheres, apesar de ter sido veneráveis personalidades em sua época, se perderam no anonimato. E só uma leitura crítica e atenta da Bíblia nos traz para o século XXI cada uma delas com sua história de vida no Antigo ou no Novo Testamento.
Pesquisador sério e preocupado com a investigação histórico-genealógica, o escritor JOÃO ROCHA nos traz à luz deste milênio que começa o seu mais novo trabalho literário: AS FILHAS DE EVA. Neste livro cada página não é somente um salto no passado, é também um mergulho surpreendente na feminilidade bíblica escondida entre tantas histórias lideradas pelo poder masculino. O autor teve um olhar atento, capcioso e sagaz na busca da verdade feminina. O autor vai fundo na sua pesquisa em busca de detalhes, os mais minuciosos, para provar quanto as mulheres não só aparecem na Bíblia como tiveram papel de destaque na existência desse povo cuja grande contribuição para a humanidade foi o monoteísmo messiânico.
João Rocha inicia sua longa genealogia histórica já divergindo do pensamento machista dominante. Para ele a costela de Adão, de onde teria originado a mulher, não é motivo para justificar a submissão dela ao homem porque “para Deus o Homem está dividido em duas partes iguais: o macho e a fêmea”. Vivendo numa época em que assistimos diariamente ao conflito entre judeus e palestinos pela divisão de Israel, João Rocha nos apresenta HAGAR (ou Agar), uma das esposas de Abraão e mãe de ISMAEL, como antepassada dos Árabes, fato surpreendente que devia servir de justificativa histórica para a reconciliação no conturbado Oriente Médio. Se Judeus e Árabes são descendentes de Abraão, por que tanta discórdia?
João Rocha prossegue falando de Sara, Quetura, Rebeca, Lia e Raquel. Reconta-nos a história do grande amor de Jacó por Raquel, que inspirou Luis de Camões a fazer um dos mais belos sonetos em nossa língua. Fala das Filhas de Zelofeade: Holga, Noá, Maala, Tirza e Milca. Elas transformaram a legislação hebraica ao lutar pela criação do Direito à Herança por linha feminina. Segundo o autor, “Moisés consultou ao Senhor sobre a questão e, como resultado, uma nova lei foi promulgada a qual permitia que as filhas herdassem as terras do pai”.
Neste livro conhecemos as Pecadoras Resgatadas Raabe e Tamar I cuja astúcia fez com que ela se passasse como prostituta para dormir com Judá, seu sogro. Revemos Onã negando-se a fecundar a cunhada sob alegação de que o filho não seria tido como seu (coito interrompido), fato que remete-nos à Lei do Levirato e nos dá o direito de repensar práticas machistas ainda em vigor. Mulheres da Época dos Juízes como Jael, Noemi, Rute e Ana; do período monárquico, reinado de Davi, como Merabe, Mical, Ainoá, Abgail, Maaca, Abital, Hagite e Beteseba; mulheres que aparecem na Bíblia como vítimas: Diná, Rispa, Tamar II; MULHERES PROFETIZAS: Miriã (irmã de Moisés), Débora II, Ana II e Hulda, que profetizou “a destruição de Judá...” e “a paz durante a vida de Josias” ou mulheres más como Dalila, Herodias, Jezabel que, segundo João Rocha, tinha “caráter dominador”, era “inescrupulosa e idólatra” ou Atalia, que impôs o terror político durante seu reinado.
Não apenas mulheres hebréias ganham destaque neste livro. Outras, de povos com quem os Hebreus se relacionaram, também estão presente: Vasti e Ester, da Pérsia, por exemplo.
Várias mulheres registradas pelo Novo Testamento aparecem aqui neste livro: Maria (mãe de Jesus Cristo), Izabel, Maria de Cleofas, Maria de Betãnia, Marta, Maria Madalena, Maria de Roma, Maria mãe de Marcos, Joana e Salomé. Merecem igual destaque as mulheres alvos da PERSEGUIÇÃO AO CRISTIANISMO: Teodósia, Potamena, Valentina, Giulia Mamea, Martina e Priscila.
João Rocha também se atenta em descrever quase cinco dezenas de mulheres simples, porém, com histórias interessantes como Zilá, Bila e Gomer, prostituta e esposa do profeta Oséias. São igualmente interessantes as histórias relacionadas à Mulher de Potifar, à Mulher de Em-Dor, à Viúva de Serepta, à Viúva da Botija de Azeite, à “Sunamita”, à “Pequena Missionária”, à “mulher de Provébios”, à “Sulamita”, à “Mulher Samaritana”, à “Mulher de Pilatos”, à “Mulher Cananéia”, à “Mulher Pecadora”, à “Mulher Adúltera” e, principalmente, a descrição que faz da famosa Rainha de Sabá, personagem que inspirou tanta fantasia ao longo da História.
Como podemos ver, este livro se insere entre aquelas raridades com valor inestimável. Trata-se de um livro em cujas histórias podemos viajar no tempo e delas extrair lições de como construir novas relações de sexo e gênero no mundo atual. João Rocha, que saiu de Formoso-MG em 1955 para Januária em lombo de burro aventurando-se por São Paulo e Mato Grosso, voltou às suas origens barranqueiras em 1995 quando editou “Um Ensaio Genealógico: Os Carneiros de Januária” – obra de estréia literária e precioso repositório de informações para a história dos sertões de Minas. Agora publica este novo livro cuja genealogia e história abrangem mais de uma centena de mulheres bíblicas que saem do anonimato para povoar o imaginário feminista do século XXI. Nada mais atual do que voltar à Bíblia para recuperar o seu conceito de verdade: este livro será um marco na construção de um novo olhar masculino sobre a feminilidade.

Parabéns, João Rocha!

02/04/2011

RESPOSTA A QUEM DISTRIBUI CARTA ANÔNIMA DEBAIXO DE PORTAS EM FORMOSO-MG às altas horas da madrugada.

Atenção, leitores do nosso jornal!


Informamos que o jornal PORTAL DA TRANSPARÊNCIA FORMOSENSE continua firme no seu propósito de combater a corrupção e exigir transparência dos gastos públicos conforme determina o artigo 5º-XXXIII da Constituição Federal, o artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Complementar 135/09 (lei da transparência).



Informamos ainda que fiquem tranquilos: aqueles que pensam nos silenciar fazendo chantagens, distribuindo panfletos anônimos contra o nosso jornal e seu editor, tudo com o objetivo de destruir a Imprensa livre em Formoso, não conseguirão, pois se esses chantagistas insistirem no seu propósito de querer empastelar nosso jornal, nós vamos publicar várias matérias em nosso jornal mostrando quem são essas pessoas e o que seus antepassados fizeram.


Por enquanto não vamos dar crédito a esses autores de panfletos anônimos, mas se se mantiverem apostos acovardando-se sob o manto do anonimato, nosso jornal vai traçar a história e a biografia deles em praça pública, ou melhor, em nosso jornal. Não farei isso por enquanto.



Desde 1980 (há 31 anos) pesquisamos tudo sobre Formoso, ouvimos histórias boas e ruins, mas as histórias ruins não publicamos em nenhum de nossos quatro livros sobre o município (pois esse foi um pedido da minha querida mãezinha). Não pretendo contrariar nunca esse pedido de minha Mãe, Dona Esteva (1929-2010), mas...


Você que está lendo essa informe editorial é uma das pessoas que o nosso jornal respeita. Por isso diremos mais: todos os leitores do nosso jornal têm pleno direito de DISCORDAR DO QUE PUBLICAMOS desde que digam ou escrevam suas opiniões e ASSINEM. Pedimos, inclusive, que quem discordar de nossas reportagens, mandem seus textos para serem apreciados por nós. A crítica contra ou a favor do jornal serve-nos como parâmetro editorial.



Conto com vocês nesse combate a favor da liberdade de expressão e contra o ANONIMATO de quem se acovarda para criticar a livre circulação da informação por meio de nosso modesto jornal.



Abraços a todos!


XIKO MENDES

Editor do jornal Portal da Transparência FORMOSENSE, que pertence à ONG UNIFAM